Ou… a importância da magistrada nos primeiros dias do processo da trama golpista.
O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a tentativa de golpe durante o governo Bolsonaro tornou-se também uma batalha narrativa pela integridade das instituições democráticas.
Cármen Lúcia assumiu papel central. Sua intervenção na sustentação do advogado Paulo Renato Cintra, defensor de Alexandre Ramagem, foi mais do que uma correção técnica: representou contenção da desinformação e reforço probatório ao processo.
Como destacou a colega Mafê Firpo, aqui na Veja, a ministra interrompeu o advogado que tratava “voto impresso” e “processo auditável” como sinônimos. Foi taxativa: “O processo eleitoral é amplamente auditável no Brasil”.
Por Matheus Leitão – Revista Veja